quarta-feira, 28 de junho de 2017

Eunício quer votar reforma trabalhista no Plenário antes do recesso


O presidente do Senado, Eunício Oliveira, afirmou nesta quarta-feira (28) que espera votar a reforma trabalhista no Plenário na próxima semana ou no mais tardar na semana seguinte, antes do recesso parlamentar previsto para começar no dia 17 de julho.

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Rádio Globo encerra atividades em BH e demite pelo menos vinte profissionais – Administrador de Sonhos

Com o fim da emissora, mais de 20 profissionais da área foram dispensados
w22

STF deve confirmar afastamento de Renan com ‘maioria acachapante’, diz Marco Aurélio Mello – Politica

A apreciação da decisão liminar de Marco Aurélio Mello sobre o afastamento de Renan Calheiros (PMDB-AL) da presidência do Senado deve ser confirmada pelo plenário do STF (Supremo Tribunal Federal), afirma o ministro. "Imagino que teremos uma maioria acachapante", disse nesta terça-feira (6) à rádio BandNews FM.
Na segunda (5), Mello atendeu a ação movida pelo partido Rede Sustentabilidade. O argumento é o de que Renan não poderia permanecer na linha de substituição do presidente da República sendo réu em processo criminal.
Como, na semana anterior, Renan havia se tornado réu no STF, Mello decidiu afastá-lo da presidência do Senado --o político, contudo, mantém seu mandato de senador. "O fato novo foi o que me levou a atuar", comentou o ministro do Supremo.
A presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, deixou em aberto se a votação da liminar de Mello será feita nesta quarta (7). O ministro é favorável a que o tema seja apreciado em breve "principalmente por envolver uma chefia" de um dos Poderes do país.
PEC do Teto
Para Mello, o afastamento de Renan "não coloca em risco" a votação da PEC do teto de gastos.
"Uma coisa não tem nada a ver com a outra. A PEC será apreciada pelo colegiado, pelos 81 senadores. Não seria ele na presidência que levaria à aprovação automática da PEC."

Com a falência dos estados, atuação do 3º Setor volta a ser imprescindível, mas bancado pelas empresas

bugcultural1

O primeiro setor é o governo, que é responsável pelas questões sociais. O segundo setor é o privado, responsável pelas questões individuais. Com a falência do Estado, o setor privado começou a ajudar nas questões sociais, através das inúmeras instituições que compõem o chamado terceiro setor. Ou seja, o terceiro setor é constituído por organizações sem fins lucrativos e não governamentais, que tem como objetivo gerar serviços de caráter público.
Os principais personagens do terceiro setor são:
Fundações
São as instituições que financiam o terceiro setor, fazendo doações às entidades beneficentes. No Brasil, temos também as fundações mistas que doam para terceiros e ao mesmo tempo executam projetos próprios.
Temos poucas fundações no Brasil. Depois de 5 anos, o GIFE – Grupo de Instituições, Fundações e Empresas – com heróico esforço, conseguiu 66 fundações como parceiras. No entanto, muitas fundações no Brasil têm pouca atuação na área social.
Nos Estados Unidos já existem 40.000 fundações, sendo que a 10º colocada tem 10 bilhões de dólares de patrimônio. Nossa maior fundação tem 1 bilhão.
Devido à inflação, seqüestros de dinheiro e congelamentos, a maioria de nossas fundações não tem fundos. Vivem de doações anuais das empresas que as constituíram. Em épocas de recessão, estas doações minguam, justamente quando os problemas sociais aumentam.
O conceito de fundação é, justamente, o de acumular fundos nos anos bons para poder usá-los nos anos ruins. A Fundação Bradesco é um dos raros exemplos de fundação com fundos.
Tamanho
O terceiro setor possui 12 milhões de pessoas, entre gestores, voluntários, doadores e beneficiados de entidades beneficentes, além dos 45 milhões de jovens que vêem como sua missão ajudar o terceiro setor.
Uma pesquisa feita por nós revelou alguns números das 400 maiores entidades do Brasil no ano de 2000. Segundo esta pesquisa, o dispêndio social das 400 maiores entidades foi de R$ 1.971.000,00. Ao todo, elas possuem 86.894 funcionários, 400.933 voluntários.
Entidades Beneficentes
São as operadoras de fato, cuidam dos carentes, idosos, meninos de rua, drogados e alcoólatras, órfãos e mães solteiras; protegem testemunhas; ajudam a preservar o meio ambiente; educam jovens, velhos e adultos; profissionalizam; doam sangue, merenda, livros, sopão; atendem suicidas às quatro horas da manhã; dão suporte aos desamparados; cuidam de filhos de mães que trabalham; ensinam esportes; combatem a violência; promovem os direitos humanos e a cidadania; reabilitam vítimas de poliomelite; cuidam de cegos, surdos-mudos; enfim, fazem tudo.
São publicados números que vão desde 14.000 a 220.000 entidades existentes no Brasil, o que inclui escolas, associações de bairro e clubes sociais. Nosso estudo sobre as entidades que participaram do Guia da Filantropia, revela que as 400 Maiores Entidades representaram, praticamente, 90% da atividade do setor em 2001.


Fundos Comunitários
Community Chests são muito comuns nos Estados Unidos. Em vez de cada empresa doar para uma entidade, todas as empresas doam para um Fundo Comunitário, sendo que os empresários avaliam, estabelecem prioridades, e administram efetivamente a distribuição do dinheiro. Um dos poucos fundos existente no Brasil, com resultados comprovados, é a FEAC, de Campinas.
Entidades Sem Fins Lucrativos
Infelizmente, muitas entidades sem fins lucrativos são, na realidade, lucrativas ou atendem os interesses dos próprios usuários. Um clube esportivo, por exemplo, é sem fins lucrativos, mas beneficia somente os seus respectivos sócios. Muitas escolas, universidades e hospitais eram no passado, sem fins lucrativos, somente no nome. Por isto, estes números chegam a 220.000.
O importante é diferenciar uma associação de bairro ou um clube que ajuda os próprios associados de uma entidade beneficente, que ajuda os carentes do bairro.
ONGs Organizações Não Governamentais
Nem toda entidade beneficente ajuda prestando serviços a pessoas diretamente. Uma ONG que defenda os direitos da mulher, fazendo pressão sobre nossos deputados, está ajudando indiretamente todas as mulheres.
Nos Estados Unidos, esta categoria é chamada também de Advocacy Groups, isto é, organizações que lutam por uma causa. Lá, como aqui, elas são muito poderosas politicamente.


Empresas com Responsabilidade Social
A Responsabilidade Social, no fundo, é sempre do indivíduo, nunca de uma empresa jurídica, nem de um Estado impessoal. Caso contrário, as pessoas repassariam as suas responsabilidades às empresas e ao governo, ao invés de assumirem para si. Mesmo conscientes disso, vivem reclamando que os “outros” não resolvem os problemas sociais do Brasil.
Porém, algumas empresas vão além da sua verdadeira responsabilidade principal, que é fazer produtos seguros,
acessíveis, produzidos sem danos ambientais, e de estimular seus funcionários a serem mais responsáveis. O Instituto Ethos – organização sem fins lucrativos criado para promover a responsabilidade social nas empresas – foi um dos pioneiros nesta área.


Empresas Doadoras
Uma pesquisa feita por nós revela que das 500 maiores empresas brasileiras, somente 100 são consideradas parceiras do terceiro setor. Das 250 empresas multinacionais que têm negócios no Brasil, somente 20 são admiradas. A maioria das empresas consideradas parceiras são pequenas e médias e são relativamente desconhecidas pelo grande público.
Elite Filantrópica
Ao contrário de Ted Turner, Bill Gates e dos 54 bilionários que o Brasil possui, somente 2 são considerados bons parceiros do terceiro setor (Jorge Paulo Lehman e a família Ermírio de Moraes). A maioria dos doadores pessoas físicas são da classe média. Esta tendência continua na classe mais pobre. Quanto mais pobre, maior a porcentagem da renda doada como solidariedade.
Pessoas Físicas
No mundo inteiro, as empresas contribuem somente com 10% da verba filantrópica global, enquanto as pessoas físicas, notadamente da classe média, doam os 90% restantes. No Brasil, a nossa classe média doa, em média, 23 reais por ano, menos que 28% do total das doações. As fundações doam 40%, o governo repassa 26% e o resto vem de bingos beneficentes, leilões e eventos.
Imprensa


Até 1995, a pouca cobertura que a Imprensa fazia sobre o terceiro setor era, normalmente, negativa. Com a descoberta de que a maioria das entidades é séria e, portanto, faz bom trabalhos, este setor ganhou respeitabilidade. Com isso, quadruplicou a centimetragem de notícias sobre o terceiro setor. A missão agora é transformar este novo interesse em cobertura constante.
Empresas Juniores Sociais
Nossas universidades pouco fizeram para o social, apesar de serem públicas. É raro encontrar um professor universitário assessorando uma ONG com seus conhecimentos. Nos últimos anos, os alunos criaram Empresas Juniores Sociais, nas quais os alunos das escolas de Administração ajudam entidades. Algumas das mais atuantes são a FEA-Júnior da USP, a Júnior Pública da FGV, e os ex-alunos do MBA da USP.
Stephen Kanitz

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Na madrugada, Lexa grava vídeo quente com Mc Guimê na cama

Na madrugada, Lexa grava vídeo quente com Mc Guimê na cama.
Após assumirem romance, cantores protagonizaram momentos animados no Snapchat.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

A Capital ganhou em 2015 o Clube do Choro de São Paulo

Das 81 vítimas fatais da doença no estado, 36 tinham 60 anos ou mais.
Causas podem ser sistema imunológico frágil e remédios para outras doenças


Levantamento feito pela Secretaria de Saúde do Estado de Goiás (SES-GO) aponta que pessoas com 60 anos ou mais foram as que mais morreram por causa da dengue em Goiás. 

Segundo o estudo, das 81 pessoas que foram vítimas da doença, 36 eram idosas.
Os dados informaram ainda que 25 pessoas tinham entre 40 e 59 anos, e outras 15 tinham entre 20 e 39 anos. 

Quatro pessoas que tinham entre 10 e 19 também morreram por causa da doença e uma das vítimas tinha entre 1 e 4 anos de idade.
Segundo a médica infectologista Christiane Kobal, os idosos são mais vulneráveis à doença. “Primeiro pela própria idade, porque já estão com o sistema imunológico mais frágil. 

Segundo, pelas doenças de base que, por ventura, o idoso tenha. E medicamentos que ele possa estar usando que podem favorecer hemorragias, por exemplo”, afirmou.
A médica alertou aos idosos que sentirem sintomas da doença que procurem atendimento médico o quanto antes. “Se tiver um quadro febril que acha que pode ser dengue ele [idoso] deve se dirigir ao serviço médico mais próximo, ser consultado por um médico e seguir rigorosamente o que o médico prescrever”, aconselhou.